Mídias alternativas são formas de comunicação e divulgação que fogem dos meios tradicionais, como a televisão, rádio e jornais. Elas englobam canais e plataformas que não são tão convencionais, mas que ainda assim possibilitam a transmissão de mensagens e informações. As mídias alternativas surgem como alternativa aos meios tradicionais devido às restrições e limitações que estes podem apresentar, seja em termos de custos, alcance, acesso ou controle. Exemplos de mídias alternativas incluem: 1. Mídias sociais: plataformas como Facebook, Instagram, Twitter e YouTube permitem que pessoas e empresas se comuniquem e compartilhem conteúdo de maneira rápida e direta. 2. Blogs e websites independentes: blogs pessoais e sites independentes permitem que indivíduos e organizações criem e compartilhem conteúdo de forma autônoma, sem a necessidade de intermediários. 3. Podcasts: programas de áudio que podem ser ouvidos online ou baixados para serem ouvidos offline. Permitem a criação de conteúdo em formato de áudio e sua distribuição através de plataformas como Spotify e Apple Podcasts. 4. Mídia comunitária: rádios e televisões comunitárias são iniciativas locais e independentes que dão voz às comunidades e promovem a participação popular na produção de conteúdo. 5. Mídia impressa alternativa: jornais, revistas e zines independentes que abordam temas e perspectivas diferentes dos veículos tradicionais. 6. Mídia ativista: campanhas e ações de comunicação que utilizam estratégias criativas e não convencionais para transmitir mensagens e criar impacto social. As mídias alternativas são importantes para diversificar o acesso à informação, dar voz a diferentes perspectivas e promover a participação cidadã na produção e disseminação de conteúdo. Elas permitem que grupos marginalizados e temas pouco abordados pela mídia tradicional encontrem espaço e visibilidade.